INTRODUÇÃO
As infecções fúngicas (também chamadas de micoses) apresentam uma importância destacada devido ao número limitado de terapias antifúngicas efetivas e ao aumento de espécies de fungos resistentes aos medicamentos existentes.
Os peptídeos imunoprotetores são eficientes tanto para uso profilático quanto para o tratamento de alguns fungos. A invenção utiliza de uma construção nanobiotecnológica contendo o peptídeo imunoprotetor P10 elou suas variações biológicas funcionais, conjugado a copolímeros devidamente selecionados, principalmente os copolímeros dos ácidos láctico e glicólico para o preparo de uma composição medicamentosa a ser usada como adjuvante aditivo aos quimioterápicos já disponíveis para a terapia das doenças causadas por fungos, como Candidíase, Histoplasmose, Blastomicose, Esporotricose, Criptococose, Aspergilose, Coccidioidomicose e Paracoccidioidomicose. Sua aplicação pode abranger o uso profilático dessas doenças no tratamento de micoses em seres humanos e animais.
APLICAÇÕES E PÚBLICO ALVO
A composição medicamentosa pode ser aplicada no tratamento de micoses. O público alvo são empresas do setor farmacêutico que produzem medicamentos destinados ao controle de micoses.

Figura - Representa a quantificação de unidades formadoras de colônias (UFC) recuperadas de camundongos infectados pelo fungo P. brasiliensis Pb18 após 30 e 90 dias do início da terapia.
ESTÁGIO DE DESENVOLVIMENTO

Área: Saúde e Cuidados Pessoais 0006/2010 FCFRP Polo Ribeirão Preto
Pedido de Patente protegido sob o nº: PI1003192-8 foprado@usp.br
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Apoio e fomento: FAPESP
Processo nº2008/11658-9, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP). “As opiniões, hipóteses e conclusões ou recomendações expressas neste material são de responsabilidade do(s) autor(es) e não necessariamente refletem a visão da FAPESP”